A Brasília que não lê

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Fonte: https://qr.ae/psWmOK

Autor: Fábio Costa

 

Na maioria dos idiomas, os nomes dos dias da semana se originam dos nomes de astros ou seres mitológicos (Sol, Lua, Marte, Saturno, Júpiter)

O português é única latina em que foi substituído o nome dos planetas pelos numerais. Isso ocorreu porque, no século VI, São Martinho, bispo de Braga, entendeu que na Semana Santa seria uma blasfêmia chamar os dias pelos seus nomes pagãos.

São Martinho propôs que, durante a Semana Santa, que naquela época era toda consagrada ao descanso, ao culto e às orações, os dias fossem chamados feria (literalmente: dia livre) e ordenados numericamente, conforme a liturgia católica (segunda a sexta). O nome domingo veio do latim Dies Dominu (dia do Senhor) e sábado vem do hebraico Shabath, dia do descanso dos judeus.

Com o tempo, essa denominação passou a ser usada o ano todo, não apenas na Semana Santa.

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Fonte: https://www.quora.com/

Autor: Inshal

Let me just answer this in simple words. Think of Ancient Rome as a great, big machine. It was pretty amazing for its time, with clever things like aqueducts to bring water into the city and great roads to connect far-off places. But it wasn't anywhere near having an Industrial Revolution like the one we saw a couple of centuries ago.

Here's why: Rome's big machine was powered by people, not engines. There were a lot of slaves doing the work. This meant that there wasn't much need to come up with new machines to do the work instead.

Also, the way money and business worked in Rome was really different from now. A lot of the time, people got rich by winning wars, not by selling things. This means there wasn't a big push to make things faster or cheaper like there was when the Industrial Revolution happened.

What's more, the Romans liked things to stay pretty much the same. They did come up with some clever new ideas, especially for building things. But they didn't usually go for big changes in the way things worked. And the Industrial Revolution was all about big changes.

Last of all, even though the Romans were smart and had some great ideas, they didn't have all the bits and pieces you need for an Industrial Revolution. They were really good at making things out of metal, but they hadn't figured out how to use metal to make engines. And they didn't have anything like steam power.

So, while Ancient Rome was an advanced place for that time in human history, it wasn't anywhere close to the brink of an Industrial Revolution.

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Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!

Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!

Que sol! que céu azul! que doce n'alva
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!

Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã...
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!


Publicado no livro Poesias de Manuel Antônio Álvares de Azevedo (1853). Poema integrante da série Poesias Diversas.

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Ana Karina Bortoni

Por: Ana Karina Bortoni 

Transformando negócios por meio da inovação e sustentabilidade. Especialista em gestão, liderança e empreendedorismo. Mãe de três.
 

A cooperação entre empresas mostra-se cada vez mais necessária para impulsionar a inovação e o crescimento. Ao compartilhar know-how, recursos e riscos, elas podem acelerar o desenvolvimento de novos produtos, acessar mais mercados e estimular a criatividade, resultando em vantagens competitivas para todas.

Um relatório do Boston Consulting Group (BCG) revela que o número de alianças estratégicas em todo o mundo aumentou de 1.117 em 2012 para 8.927 em 2020. Geralmente, a base para essa colaboração se mostra consistente: troca mútua de valor não monetário, que inclui capacidades essenciais de cada empresa e acesso à expertise ou a clientes das outras.

O documento destaca ser fundamental identificar os colaboradores certos para alcançar os objetivos estratégicos da aliança. Parceiros na mesma indústria são ideais, por exemplo, para entrar em novos mercados ou expandir a escala, como ocorreu com a aliança global entre Renault, Nissan e Mitsubishi.

Por outro lado, para adquirir novas capacidades e inovar, empresas podem considerar parceiros fora de sua indústria. Um exemplo é a colaboração do Google e com a Luxottica para a criação de dispositivos wearable (vestíveis), neste caso, óculos, e a parceria entre Tesla e Panasonic para desenvolver e produzir baterias de íon de lítio para carros elétricos.

De acordo com um estudo da Universität St. Gallen, uma escola de pesquisa pública suíça, aproximadamente três quartos das alianças fracassadas podem ser atribuídos à escolha errada de parceiros e à falta de comprometimento de uma ou mais partes. Como se vê, é uma prática boa, mas não é fácil.

Entendo também que a cultura da cooperação não deve ser observada somente entre grandes empresas de atuação global, ela encontra igualmente valor em ambientes corporativos internos, por meio do incentivo e da criação de formas colaborativas de trabalho não apenas horizontalmente, mas também verticalmente.

Para o pesquisador Renato Souza, da FGV EAESP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, em um artigo publicado na revista “Scandinavian Journal of Management”, práticas de gestão mais colaborativas e coletivas são primordiais para que as empresas acompanhem as transformações globais.

Ele diz que são três as principais práticas a serem evitadas e até mesmo abolidas das empresas que pretendem ser colaborativas e sintonizadas com as tendências atuais: teorias centradas no líder, gestão de desempenho e gestão de talentos baseada no indivíduo. Se quiserem crescer, terão de abandonar esses caminhos.

Como Børge Brende, presidente do World Economic Forum, declarou no encontro deste ano, os principais desafios e as oportunidades mais promissoras para nosso planeta, sociedades e economias “não conhecem fronteiras”. Por isso, para ele, líderes devem trabalhar juntos, mesmo não concordando em tudo.

Eu concordo. Empresas locais ou globais e países que estabelecem regularmente arranjos cooperativos estão pelo menos um passo à frente. Além disso, têm grandes chances de ser mais resilientes para enfrentar com sucesso os desafios e os obstáculos que, em última análise, afetam todos nós.

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Os logradouros de Brasília (avenidas, praças, etc) são identificados pelas letras dos pontos cardeais (L, W, N e S) e números (como por exemplo, Via L2 Sul). Uma exceção é a Avenida Hélio Prates, importante via da cidade de Taguatinga. 

Hélio Prates foi o primeiro governador de Brasília (antes dele os governantes eram prefeitos) e foi nomeado pelo Presidente Emílio Garrastazu Médici. 

"No seu governo foram construídos a Ponte das Garças (Gilberto Salomão), o Ginásio Nilson Nelson e o Hospital Regional de Taguatinga. Foi presidente da Companhia de Erradicação das Invasões (CEI), que deu origem à Ceilândia em março de 1971." (Fonte: Wikipédia).

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Nasci no remoto ano de 1945, em São Lourenço, encantadora estação de águas no sul de Minas, aonde Manuel Bandeira e outros doentes iam veranear em busca dos bons ares e águas minerais, que lhes pudessem restituir a saúde.

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